Meu primeiro contato com o Marketing Digital foi em 2012, quando comecei a estudar o Google Adwords e criar campanhas para aplicar em minha empresa de T.I. Logo vieram excelentes resultados em vendas e fui em busca de novos conhecimentos para melhorar ainda mais.

Naquela época eu nem imaginava o que estava por vir. Era o início da minha jornada no Online. Com o objetivo de fazer o meu negócio crescer, mergulhei nesse universo e hoje a Captura Informática, minha empresa de T.I. que está no mercado há mais de 12 anos, é referência no segmento em Belo Horizonte, minha cidade.

Diante dos resultados gerados para a minha empresa, logo passei a ser consultada por diversos amigos e familiares que desejavam alavancar suas vendas no online. Nascia ali, uma paixão.

Ajudar um negócio a se posicionar na internet e a crescer de maneira sólida, foi ficando cada vez mais interessante e apaixonante e foi então que eu decidi transformar essa paixão em um negócio!

Comecei a investir nessa nova carreira e estudei com grandes nomes como Cris Franklin, Romualdo Cronemberg, Erico Rocha (Fórmula de Lançamento em 2015), Conrado Adolpho (através do Métodos 8Ps), Natanael Oliveira (com o Expert em Vendas Online), entre outros e, desde então, não parei mais.

Mas não pense que sempre foi tudo só flores. Passei por experiências amargas com parcerias profissionais que não deram certo. Foram diversas tentativas frustradas e cheguei a pensar em desistir, mais de uma vez.

Porém, apesar das baixas, eu continuei trabalhando, estudando e implementando. Existia em mim, a convicção de que as ações de marketing digital que eu fazia para os meus clientes, transformava a vida deles e é claro, a minha.

Comecei a trabalhar como produtor de eventos em 2001. Naquela época, a divulgação acontecia com a distribuição de flyers impressos, boca a boca e já havia alguma movimentação no envio de e-mails para listas.

Com a chegada do Orkut o mercado de eventos mudou seu cenário completamente. Era a chegada da primeira onda digital, que eu presenciei.

Essa rede social fez toda a diferença no alcance do público e eu obtive resultados incríveis com o desenvolvimento de ações estratégicas através dessa ferramenta. Inclusive, neste período, percebemos que a captação e envio de emails progrediram muito. Era marketing digital, mas eu nem sabia direito o que estava fazendo.

No final de 2018, reencontrei uma pessoa que fez toda a diferença na minha vida. Uma ex-namorada do passado (2005) com quem sempre tive uma ligação muito especial. Mudei para Belo Horizonte, retomamos o nosso relacionamento e ela me apresentou ao marketing digital. Naquela época ela já trabalhava como agência há algum tempo.

Entrei na agência como sócio e comecei a estudar e desenvolver estratégias dentro da empresa. Foi depois desse período que o processo Copywriting entrou na minha vida. Mas antes de te contar como me tornei Copywriter, é preciso contar como me tornei poeta aos 13 anos de idade

Quando entrei na adolescência, entrei também num furacão de sentimentos e inseguranças. Com o tempo, percebi que só me sentia à vontade para expor as coisas que pensava e sentia, quando estava cercado apenas por pessoas muito próximas. Ou seja, quando estava na frente de desconhecidos eu ficava super nervoso, gaguejava e não conseguia me expressar. Não conseguia namorar e nem fazer parte dos grupos em que eu queria muito estar.

Até que um dia, na vila onde cresci, um vizinho da minha idade me mostrou um poema que tinha feito para apresentar na escola, era um trabalho de português/redação. Enxerguei naquela folha de papel de caderno, uma oportunidade de me comunicar com as pessoas. Peguei o poema emprestado e fui apressado para casa. Ao chegar, comecei a escrever, modelando o poema dele. De repente saiu nas linhas, algo que eu gostei muito. Dali em diante, a poesia abriu todas as portas dos relacionamentos na minha vida.

Desde criança eu amava desenhar, então, quando chegou a hora de escolher que faculdade fazer, foi fácil. Aos 17 ingressei na faculdade de Desenho Industrial na PUC-RJ, mas aos 19 eu tive a oportunidade de ir morar em Manhattan. Lá eu decidi não fazer uma graduação convencional porque ficaria preso em uma grade curricular apenas. Optei por Continuing Education, onde teria liberdade de escolher as matérias independente de graduação e pré requisito. Foquei meus estudos em fine arts, fotografia e design. A universidade era a SVA (School of Visual Arts), uma das mais conceituadas na área.

Voltei para o Brasil quando senti que já tinha estudado o bastante, e porque tinha conseguido um estágio na Xerox no departamento de Marketing. Em paralelo comecei a estudar Propaganda e Marketing.

O meio empresarial aprendi muito, mas sentia que não era o meu lugar no momento. Decidi abrir uma agência de publicidade e um estúdio fotográfico. Eram os anos dourados da internet e me dediquei não apenas a criação de impresso, mas ao desenvolvimento de sites em html e especialmente em Flash.

A era do impresso acabou, e o boom da internet terminou. Trabalhei em algumas agências de pequeno porte como diretor de arte e web até bater a crise que afetou diretamente a área. Passei a trabalhar com design, web e foto de forma autônoma, mas passei a trabalhar muito com eventos também, forró em especial. Acabei me tornando referência no meio, e sigo trabalhando até hoje.

Conheço o Flávio há muitos anos e em 2018 o reencontrei em um festival em Belo Horizonte. Foi quando conheci a Carol e conversamos pela primeira vez sobre o início de uma parceria. Deu certo demais.